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“PANDEMINHA DO ABORTO E O PLANO SECRETO PARA REDUZIR A POPULAÇÃO GLOBAL PARTE 1”.

 


       //ABORTO PROPOSITADO É UM ASSASSINATO VOLUNTARIO//

“A LEINATURAL DA FECUNDAÇÃO HUMANA QUE MANDA IDEEM AO MUNDO MULTIPLICAI E ENCHEI A TERRA PARECE ESTAR A  SER CONTRARIADO POR CAUSA DE PLANOS HUMANOS QUE QUEREM REDUZIRA POPULAÇÃO DE UMA FORMA ESTRATÉGICA E CIENTIFICA PARA REDUZIR A POPULAÇÃO GLOBAL”

 O inicio da lei da  implantação mundial do aborto segue uma agenda desde 1952, quando o mega-bilionário John Rockefeller III fundou, em Nova York, o Conselho Populacional, com a finalidade de implementar políticas internacionais de controle de crescimento populacional, hoje não apenas ainda em vigor, como também mais ativas do que naquela época.

 A implantação do aborto não significa apenas um avanço no controle do crescimento populacional, mas também o passo mais fulcral na transformação gradual dos direitos humanos em legislação positiva.

 Mas, ao mesmo tempo, mais do que apenas o controle demográfico, estas políticas representam o início da instalação de uma nova ditadura mundial que terá como base a destruição da distinção entre direitos humanos e legislação positiva. Isto é o que se chama, comumente, de Cultura da Morte.

Um dos princípios básicos da democracia moderna está no reconhecimento da diferença essencial entre os direitos humanos e a legislação positiva, inclusive a legislação constitucional. Uma vez que esta diferença seja abolida, estarão instalados os princípios de um estado totalitário, que não reconhece a existência de direitos humanos anteriores à própria constituição do Estado, direitos que o Estado pode modificar e impor, segundo seu próprio arbítrio.

A democracia somente pode se florescer onde os direitos humanos sejam reconhecidos como tais por si mesmos, onde não sejam uma concessão do governo, um resultado do consenso dos legisladores, ou o fruto de uma decisão popular tomada em plebiscito.

 Os autores da Cultura da Morte traçaram sua primeira grande estratégia em 1952, por ocasião da fundação do Conselho Populacional, em Nova York, por iniciativa de John Rockefeller III. A estratégia consistiu essencialmente na disponibilização, em escala mundial, dos serviços de planejamento familiar e da legalização do aborto.

A segunda estratégia iniciou-se em 1990 quando a Fundação Ford criou, naquele ano, a política mundial dos direitos sexuais e reprodutivos.

A terceira estratégia foi planejada, durante pelo menos uma década, para produzir um resultado fulminante e simultâneo em todos os países que, não obstante a primeira e a segunda estratégias, atualmente continuam a recusar-se em aceitar a implantação da Cultura da Morte.

TRÊS ESTRATÉGIAS ABORTIVAS MORTAIS JÁ EMPLEMENTADA


É notável que estamos na iminência da inauguração de uma terceira estratégia global para a implantação do aborto e da Cultura da Morte.

A primeira estratégia vigorou desde 1952 até 1990.

A segunda estratégia, ainda que em preparação desde meados dos anos 70, foi inaugurada em 1990 e continua em execução nos países em que o aborto já é legalizado.

A terceira estratégia, preparada desde 2002, pretende ter-se inaugurado, a nível mundial, em maio de 2012, e deverá ser implementada nos países que estão se recusando a dobrar diante da Cultura da Morte.

PRIMEIRA ESTRATEGIA/SERVIÇOS DE PLANEAMENTO FAMILIAR E A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.

A primeira estratégia foi desenhada em 1952 quando John Rockefeller III fundou o Population Council, a organização que, em conjunto com a Fundação Ford, com a qual o Population Council se associou logo em seguida, coordenou até 1990 o movimento de contenção do crescimento demográfico no mundo.

A estratégia consistia em três etapas, cada uma das quais durou pouco menos de uma década.

A primeira etapa promoveu o estabelecimento de uma rede mundial de especialistas e centros de estudos de demografia, que pudesse dar apoio às fases seguintes. George Martine, presidente da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, em um extenso documento intitulado “O papel dos organismos internacionais na evolução dos estudos populacionais no Brasil”, relata, na qualidade de testemunha ocular, o efeito que os recursos das organizações Rockefeller tiveram no redirecionamento dos estudos demográficos do país a partir dos anos 50. O mesmo fenômeno ocorria simultaneamente, pelas mesmas causas, em vários outros países considerados como estrategicamente relevantes, nos cinco continentes:

“Na década de 50 imediatamente começaram a surgir recursos, fundações, institutos e organismos internacionais, cada qual à sua maneira, a combater a ameaça do rápido crescimento demográfico. O caudal dos que promoviam o controle populacional foi sendo engrossado por gente poderosa como John D. Rockefeller, o que acabou gerando uma cruzada mundial a favor da redução da fecundidade. Foram inventados e apresentados, ad nauseam, vários modelinhos destinados demonstrar ao mundo a desgraça que ocorreria se os países pobres não conseguissem reduzir rapidamente o seu crescimento. Embora tenham aparecido, imediatamente, sólidos argumentos econômicos que relativizavam as ameaças preconizadas, esta segunda linha de argumentação nunca conseguiu neutralizar a simplicidade atraente da tese controlista. Isto estimulou uma expansão muito rápida de demografia. Ao longo das últimas décadas foram disponibilizados muito mais recursos fáceis para trabalhar questões de população do que para analisar outros temas sociais igualmente importantes como nutrição, delinqüência, marginalidade, analfabetismo e outros. [...] Adicionalmente Rockefeller forneceu recursos para a área de biologia reprodutiva no Brasil, cujos principais beneficiários foram o Cemicamp, cuja figura central era Aníbal Faúndes, e aUniversidade Federal da Bahia, no centro coordenado por Elsimar Coutinho”.


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